Irmãos, Amigos,Colegas e Conhecidos

Tenho saudades de meus amigos 'contemporâneos' aqueles que de certo modo me ajudaram a escrever minha história. Pessoas das quais hoje vivem de maneira diferente da minha... Porém eu sei quem escutou tolices minhas Victor Luciano, escutou um eu te amo Julianna Oliveira, morria de rir com minhas palhaçadas Thaiane Gomes, me demonstrou a diferença Rosekellen, me ensinou a ser malandro Flavio Pereira e me ensinou a ser irmão Jhonata Silva. Sei que é difícil de 'matar' essas saudade, reviver o que um dia foi bom, mas é algo que quando me vem na memoria me faz pensar... ''será que algum dia os que hoje tenho presente em minha vida um dia irão se tornar apenas mas um  que quando passar por mim na rua irão apenas passar... '' E tão ruim  passar pela rua e ver aqueles que, também mas antigos, um dia esteve junto comigo nem se quer olha para mim, e ao contrário eu saber que já vi aquela pessoa em algum contexto mais não retomar a falar para não causar equivoco.
  
 Eu penso, o que será necessário para formar uma forte impressão na vida de um alguém?
Será que aquele (a) que mantenho com forte lembranças em meus pensamentos ainda lembram de mim?

Crise Social

Histeria Coletiva
enfermidade psicogênica de massa. Seria uma ideia não verbalizada em resposta ao inconsciente?
como um fator inconsciente tomaria não só um sujeito mas a vários com a mesma crise?
Haveria fatores a nível espiritual em jogo? Há diversas explicações sobre o fenômeno.. não há a certa ou a errada mas sim aquela que convém ao perguntador.

Particularmente  penso que o meio influi na conduta e que de certo modo o principio desse surto se dar nos viventes de uma sociedade.

Em julho de 1518, a cidade francesa de Estrasburgo, na Alsácia (então parte do Sacro Império Romano-Germânico) viveu um carnaval nada feliz. Uma mulher, Frau Troffea (dona Troffea), começou a dançar em uma viela e só parou quatro a seis dias depois, quando seu exemplo já era seguido por mais de 30 pessoas. Quando a febre da dança completava um mês, havia uns 400 alsacianos rodopiando e pulando sem parar debaixo do Sol de verão do Hemisfério Norte. Lá para setembro, a maioria havia morrido de ataque cardíaco, derrame cerebral, exaustão ou pura e simplesmente por causa do calor.

Carnaval epidêmico - Vítimas da febre da dança morriam de ataque cardíaco, derrame ou exaustão (Imagem: reprodução)

Caso completo: A Time to Dance, a Time to Die:
The Extraordinary Story of the Dancing Plague of 1518